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Crédito do Trabalhor
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Crédito do Trabalhador: como funciona e quem pode solicitar

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O Crédito do Trabalhador é uma nova linha de empréstimo consignado voltada exclusivamente para profissionais com carteira assinada (CLT).
Essa modalidade surgiu para facilitar o acesso ao crédito, oferecendo juros mais baixos e maior segurança financeira.

Desde março de 2025, quando entrou em vigor, o programa já movimentou mais de R$ 2,8 bilhões em empréstimos e beneficiou cerca de 450 mil brasileiros.
Além disso, esses números mostram de forma clara o impacto positivo da medida no mercado de crédito.

A Creediti explica que o principal objetivo é tornar o crédito mais justo e acessível, ajudando o trabalhador a reorganizar suas finanças sem comprometer o orçamento.
Dessa forma, o acesso ao crédito se torna mais inclusivo, responsável e sustentável, fortalecendo o planejamento financeiro das famílias.


Como funciona o Crédito do Trabalhador

Para começar, o processo de contratação é simples, digital e direto.
O trabalhador faz o pedido pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital, e o valor das parcelas sai automaticamente do salário.

Esse desconto em folha caracteriza o empréstimo como consignado, o que garante juros menores e reduz o risco de inadimplência.
Além disso, a margem consignável — o limite da renda que pode ser usada — chega a até 35%. Assim, o trabalhador evita comprometer o salário de forma excessiva.

A partir de 25 de abril de 2025, qualquer instituição financeira autorizada passa a oferecer essa modalidade em seus canais digitais.
Com isso, a concorrência tende a aumentar e, como consequência, as condições se tornam mais vantajosas para o trabalhador.


Garantias adicionais: o papel do FGTS

Outra vantagem importante é a possibilidade de usar o FGTS como garantia.
Nessa modalidade, o trabalhador pode escolher entre duas opções:

  • Utilizar até 10% do saldo do FGTS;

  • Ou direcionar 100% da multa rescisória em caso de demissão.

De acordo com a Creediti, essas garantias aumentam a segurança da operação.
Além disso, elas ampliam o acesso ao crédito, já que reduzem o risco de inadimplência.
Consequentemente, mais pessoas conseguem contratar essa linha de crédito com condições estáveis e controladas.


Quem pode solicitar o Crédito do Trabalhador

De maneira geral, o Crédito do Trabalhador pode ser solicitado por qualquer profissional com vínculo formal ativo, incluindo:

  • Trabalhadores CLT do setor privado;

  • Empregados domésticos;

  • Trabalhadores rurais;

  • Funcionários contratados por microempreendedores individuais (MEIs).

Para ter acesso, o trabalhador precisa:

  • Ter a carteira assinada ativa;

  • Não ter outro consignado no mesmo vínculo;

  • Ter margem consignável disponível (até 35% do salário).

Além disso, o vínculo deve constar no eSocial, e os dados precisam estar atualizados na Carteira de Trabalho Digital.
Quando essas informações estão corretas, o crédito é analisado e liberado com mais rapidez.


Calendário e forma de pagamento

Em relação ao pagamento, as parcelas do Crédito do Trabalhador são descontadas todos os meses diretamente na folha.
Assim, o trabalhador não precisa se preocupar com boletos, vencimentos ou esquecimentos.

Os contratos costumam ter prazo médio de 18 meses, com parcela média de R$ 349,20, segundo a Dataprev.
Se houver demissão, o trabalhador pode usar o FGTS para quitar o saldo devedor, conforme o que foi acordado no contrato.

Por isso, esse modelo traz mais estabilidade para o trabalhador e mais previsibilidade para as instituições financeiras, o que cria um ambiente mais equilibrado para ambos.


Qual o valor médio do Crédito do Trabalhador

O valor disponível depende da renda mensal e da margem consignável.
Em média, o crédito liberado gira em torno de R$ 6.240,00 por trabalhador, mas esse valor muda conforme o banco, o prazo e o perfil de cada pessoa.

Por esse motivo, a Creediti recomenda comparar as taxas entre diferentes instituições antes de contratar.
Além disso, é importante garantir que as parcelas não ultrapassem 30% da renda líquida.
Dessa forma, o crédito continua sendo um aliado do orçamento, e não um peso a mais no mês.


Como solicitar o Crédito do Trabalhador

O processo é digital, intuitivo e rápido.
Veja, passo a passo, como solicitar:

  1. Acesse o aplicativo Carteira de Trabalho Digital;

  2. Verifique se o vínculo está ativo e atualizado;

  3. Consulte as instituições financeiras disponíveis;

  4. Faça uma simulação de crédito;

  5. Compare as taxas de juros e os prazos;

  6. Conclua a solicitação diretamente pelo app.

Além disso, a partir de abril de 2025, o trabalhador também encontra essa opção nas plataformas digitais dos bancos.
Essa expansão aumenta as alternativas e melhora a competitividade entre as instituições, o que tende a favorecer as condições oferecidas.

💡 Dica Creediti: antes de contratar, avalie se o crédito faz sentido para o seu momento financeiro.
Evite decisões por impulso e, sempre que possível, planeje com antecedência como o valor será usado.


Quem está com nome negativado pode solicitar?

Sim, quem está com nome negativado também pode contratar o Crédito do Trabalhador.
Nesse caso, o pagamento das parcelas ocorre diretamente por meio do salário, o que aumenta a segurança para as instituições financeiras e amplia as chances de aprovação.

No entanto, a Creediti reforça que a contratação precisa ser feita com cautela.
O crédito pode ajudar na reorganização das finanças, mas, se for usado de forma imprudente, pode agravar o endividamento.
Por isso, é essencial analisar o orçamento e definir um objetivo claro antes de fechar o contrato.


Cuidados antes de contratar o Crédito do Trabalhador

Antes de assinar qualquer contrato, vale a pena avaliar com atenção alguns pontos importantes:

  • Taxa de juros: compare entre diferentes bancos;

  • Valor das parcelas: prefira comprometer até 30% da renda;

  • Prazo de pagamento: prazos maiores deixam a parcela menor, mas aumentam o valor total pago;

  • Desconto automático: o valor sairá do salário, mesmo em caso de imprevistos;

  • Finalidade do crédito: use o valor com um propósito definido e concreto.

Com essa análise prévia, o trabalhador evita surpresas e preserva o equilíbrio financeiro.
Além disso, a Creediti reforça que o crédito deve funcionar como uma ferramenta estratégica, e não como uma solução rápida para qualquer dificuldade.


A importância de consultar o CPF antes de solicitar

Consultar o CPF antes de pedir crédito é um passo fundamental.
Essa verificação permite:

  • Conferir o Score de Crédito;

  • Identificar pendências financeiras;

  • Evitar fraudes;

  • Entender melhor as chances reais de aprovação.

A partir desses dados, o trabalhador toma decisões mais conscientes.
Além disso, plataformas confiáveis, como o SPC Brasil, oferecem consultas gratuitas e seguras.
Assim, o solicitante entende com mais clareza a própria situação financeira e planeja o uso do crédito de maneira estratégica.


Vale a pena contratar o Crédito do Trabalhador?

A resposta depende da situação financeira de cada pessoa.
De modo geral, essa modalidade oferece juros mais baixos, condições estáveis e um processo seguro.

Por outro lado, o desconto automático em folha exige organização e disciplina.
O trabalhador precisa garantir que o valor restante do salário cubra as despesas básicas do mês.

Por isso, a Creediti orienta que o crédito seja usado para quitar dívidas caras ou investir em prioridades reais, e não como complemento de renda.
Quando existe planejamento, o Crédito do Trabalhador se torna uma ferramenta poderosa para o equilíbrio financeiro.


Perguntas frequentes sobre o Crédito do Trabalhador (FAQ)

1. O que é o Crédito do Trabalhador?
É uma modalidade de empréstimo consignado voltada a trabalhadores com carteira assinada, com juros menores e desconto automático em folha.

2. Quem pode solicitar?
Trabalhadores formais registrados no eSocial, incluindo domésticos, rurais e empregados de MEI.

3. É possível solicitar com nome negativado?
Sim. Como o pagamento é descontado diretamente do salário, as instituições se sentem mais seguras para liberar o crédito.

4. Qual é a taxa média de juros?
A taxa muda conforme a instituição, mas costuma ser menor do que a de outros empréstimos pessoais.

5. O FGTS pode ser usado como garantia?
Sim. O trabalhador pode usar até 10% do saldo ou 100% da multa rescisória como garantia.

6. Onde solicitar?
Pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital e, em breve, também nas plataformas digitais dos bancos participantes.


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